Meu Diário.

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou.
O Pequeno Príncipe

quarta-feira, 7 de setembro de 2011




Meu problema é excesso. Sinto sono demais, preguiça demais, fome demais, reclamo demais, amo demais, choro demais…


Você só percebe que viveu uma boa época quando ela vira lembrança.
Me apegar a você foi tão fácil.


Onde tem ciúme pode ter certeza que existe muito amor.


“E nada funciona melhor do que ter alguém que você ame te abraçando.” John Lennon

terça-feira, 6 de setembro de 2011

As estações

E o pássaro vermelho sobreviveu
ao outono solitário e ao inverno rigoroso.
Ele agora observa com clareza e calma,
Toda a dor de sua alma
Que um dia fez parte de seu ser mas
agora não existe mais.

Olha, observa, pensa.
Nas estações, ele passa por tudo que deve passar.
E ele sempre tem que ser forte. E aprendeu a ser.
E agora aproveita as cores e flores da primavera, desde que viu a luz do sol, depois de tanto tempo. E pela primeira vez, se sente verdadeiramente feliz.

Pequenino pássaro vermelho, continue assim.

Tudo novo

O blog esta de cara nova! Tudo novo, design novo, mais cores, mais vivo... assim como eu. E já tenho novas ideias para postar, novos textos...huum adoro escrever.

Escrever sempre foi minha terapia. Ver como eu era, o que mudou. Tanto que as vezes me pergunto... eu já fui assim?

É bom e gratificante ver como as coisas mudam, as sensações, os sentimentos...
Eu gosto de mudanças, ainda mais quando são para melhor. Quem não gosta?
E eu gosto de mudar. Mesmo que de certa forma eu nunca deixe de ser a mesma. O mesma pequenino pássaro.

Eternamente Red Bird.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

TABACARIA

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é

(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,

Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Com o destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.



Fernando Pessoa