
Mas a liberdade devastadora assustava o passáro vermelho. Ele não sabia para onde ir, para qual rumo tomar.
Então ele voava desorientado, a procura de seu destino. Sentia-se cansado as vezes e sem incentivo algum.
Pensava em desistir. Mas desistir era para os fracos. E o passáro vermelho não era fraco. Sendo assim continuava a procurar, livre e forte, o caminho certo a seguir.
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