Pessoas normais fingindo de loucas.
E eu, a louca, fingindo de normal.
Eu sou polém ao vento.
Vou para todos os lados...sem rumo, sem destino, sem certezas e sem nada.
E desta vez não irei mais me culpar e nem culparei ninguém.
Sem vitimas.
Sem culpados.
Apenas fatos. E um fim.
CORRUPÇÃO
Há 10 anos
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